sábado, 16 de junho de 2007

há paz

Pela janela aberta, entra uma mulher com a missão de acompanhar o homem adormecido pela viagem através dos tempos. O quarto está silencioso, quente, confortável. Pétalas de rosas descem do céu pelas mãos da mulher, e ela canta uma melodia celestial, sem palavras. O vento segue agressivo do lado de fora - intransigente, insensível. No olho do furacão, há paz.

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