Sejamos Kappus por hoje. Leiamos as cartas de Rilke. Vejamos como a dor no peito se anuncia, se inflama e se alivia. Venha, Rilke, trazer a paz; venha perdoar nossas manifestações de desprezo pelo que amamos e nossas reconhecidas vaidades. Adormeça nossos medos com suas palavras-cantigas de ninar (a origem de todo erro é mesmo essa imperfeição tão normal).
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