terça-feira, 29 de janeiro de 2008

reencontro

- Sinto falta de você.
- Vem cá.
- Vem você...
- Eu vou.
No dia seguinte, pássaros e céus azuis e cachorros; e também compromissos & horários para acabar depressa com a paz e fazer tudo começar de novo. Até a noite seguinte. Ou nunca mais.

2 comentários:

anjobaldio disse...

Por que o cotidiano é tão absurdo?

yuri assis disse...

gostei da forma direta. nem a palavra deu espaço pra que eles acontecessem.

boa noite :D