domingo, 21 de setembro de 2008
as pessoas do outro lado (2)
O homem do outro lado da linha ri. Ouço amor naquele som aveludado, um amor direcionado para a vida, o sonho e a festa. A lâmpada amarela da luminária é o único conforto, enquanto minhas células (todas elas – do cócix ao pescoço, da pele para dentro da alma, do sangue e da bile) absorvem toda aquela risada.
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Um comentário:
é, gostei...
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