sábado, 28 de julho de 2007

secura normótica

Mas às vezes chora a seco no vaso sanitário, negando o que sente, negando o amar - não quer ser essa máquina competente e fria numa linha de produção mecanizada - fluxo supervisionado por softwares de penúltima geração e executivos de gerações ainda mais terrivelmente normóticas que a minha. Sentada na pedra, pregada na pedra, querendo voar...

5 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Katherine, gosto do que você escreve e estou sempre por aqui, "para me sentir instigado a alguma coisa nova". Obrigado por suas palavras lá no Entre Aspas. Abraço, Mayrant.

aeronauta disse...

Katherine, obrigada pelo comentário lá no Aeronauta. Camões é, de fato, maravilhoso. E te respondo: acho que sou tanto um perigo para mim mesma, como para toda a humanidade!! Na verdade todos somos...
Grande abraço.

Simone Iwasso disse...

disse muito em poucas palavras. me tocou. um beijo!

Georgio Rios disse...

Cara Kate Que tom narrativo.Otímas escritas.Estarei sempre por aqui,bulindo nos cantos dessas notas mínimas...Georgio Silva.
Revista Entre Aspas.

Unknown disse...

o problema de geracao: as maes que geraram esses caras, sao uns filhos da p***!!! rsrsrs