11h08, debaixo do coqueiro. O vento atravessa os pêlos da tua barba na minha imaginação (teu rosto não está aqui), o sol queima minhas coxas (tuas mãos sempre ocupadas com outras coisas), minha cabeça tonta balança para dizer sim ao não (e não ao sim) e um homem reclama da demora do senhor de idade que usa o caixa eletrônico.
3 comentários:
...esses momentos, desejos que nos levam para longe de uma fila maçante debaixo do sol.
Oi, Katherine, boa semana e muita prosa boa pra vc.
Muito bom.
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