Àquela hora a bilheteria já estava aberta. Resolveu comprar uma entrada. A moça que vendeu o bilhete recomendou a G. que aguardasse o início do espetáculo já dentro do circo, porque do lado de fora o calor continuava tremendo.
G. aceitou o conselho e acomodou-se na arquibancada mais próxima da arena. Dali podia ver os últimos preparativos. Ainda faltava uma hora e meia para a primeira apresentação do dia.
De repente, avistou uma mulher muito parecida com sua mãe testando a corda bamba. Primeiro riu da visão. Mas, prestando bem atenção, teve quase certeza de que aquela era mesmo a sua mãe.
Filha
Há 2 meses
3 comentários:
Eu entendo, também não tenho freqüentado todos com a mesma assiduidade.
Amei seu comentário, a analogia. Amei. :)
Kath,
Ótimo conto, viu?
Grande beijo,
Renata
Gosto dessa coisa kafkiana de iniciais (senhor g.). E o conto é bom, dá vontade de saber mais. Abraços.
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