Gostava particularmente quando ela aparecia em sonhos; mas, às vezes, quando estava acordado e sozinho, a alucinação aliviava um pouco o sofrimento. Assim, podia flagrar Rita caminhando pelas ruas, apertando-se entre passageiros de um ônibus, olhando uma vitrine. Via Rita a sorrir - primeiro para o vazio, depois para ele. A imagem durava menos de trinta segundos, mas continha dez anos de um presente imaginário.
3 comentários:
Adoro estas viagens todas. Grande abraço.
post bom de ler.
vou ler os outros posts com "viagens de walter".
parece interessante.
ei, quanto tempo perdi dessas viagens! to agora fazendo uma retrospectiva, recuperando. beijo!
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