Sentada sozinha na mesa daquele bar. Cigarro entre os dedos, apontado para cima, o cotovelo apoiado sobre a mesa, o outro braço cruzado, a mão sobre o antebraço do lado oposto. Olhava para a frente, sorrindo; sentia-se linda e contente. Nada poderia abalar sua alegria, nem mesmo Astrud Gilberto cantando "Wave" seguida da tradução de João em voz ainda mais doce. Ah, não; a canção era muito mais uma grande incentivadora de algo interior bastante dançante e criativo.
9 comentários:
Vc conseguiu me colocar sentado no mesmo bar, a contemplar a pessoa que fuma e ouve Wave...
É uma canção maravilhosa.
tom e joao sempre incentivam, vc só precisa se dispor e senti-los... sao como forças da natureza...
continuo sempre passeando por aqui. Gostando.
bah...afuder a ambientação...
romântico pracas, qualquer bar...
wave, wave...
...e as pequenas alegrias interiores, tão secretas, que nos colocam um sorriso de fazer "covinhas". E sem querer, surpreendido por alguém, que olha e pensa: "que grande segredo esconde o canto dessa boca".
taí. gostei. um blog observatório da vida microcósmica.
"...e observava a bola oito na mesa verde em vez de jogar logo(...)"
Daniel.
taí. gostei muito. um blog-observatório de vida microcósmica. continuarei vindo.
"...e observava a bola oito na mesa verde em vez de jogar duma vez (...)"
Daniel.
Como não conheci este blog antes?!?
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